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Segurança

Deputados ouvem o presidente do Detran sobre ações do órgão

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O presidente do Detran (Departamento Estadual de Transito) foi ouvido em audiência promovida pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), onde foi apresentado dados sobre as ações do órgão, inclusive sobre as empresas que revendem peças usadas na Vila Canaã.

Veículos do Detran

A audiência ocorreu nesta terça-feira, (23), que também tratou sobre as empresas despachantes no Estado de Goiás. Mudanças nas plotagens dos veículos do Detran foram questionadas pelo deputado estadual Paulo Cezar.

“Quero saber qual o motivo da mudança dessa plotagem dos veículos, visto que alterou todas as suas características. Houve fiscalização e autorização do Inmetro para as mudanças das características? Os custos foram altos? ”, abordou o parlamentar.

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Arrecadação do órgão

Em resposta, o presidente do Detran, Waldir Soares, apresentou relatórios sobre a atuação do órgão de fiscalização de trânsito apresentando os recursos arrecadados e os gastos em ações, considerando que o Detran já arrecadou, de janeiro a abril deste ano, R$ 430.022.081,22.

“Esses recursos foram destinados à Segurança Pública do Estado, além disso, foram destinados R$ 39.012.784,27 para o recapeamento das rodovias e para melhorias nas estradas. Para a manutenção do Vapt Vupt foram destinados R$ 4.515.719,10. O Detran ainda paga 30% da folha dos servidores do Estado”, afirmou.

Comércio de peças na Vila Canaã

Em relação ao questionamento de Paulo Cezar, o Delegado Waldir disse que a caracterização foi necessária por uma questão de padronização. “O Detran-GO é um órgão fiscalizador, antes existia um carro de cada cor, não tínhamos controle da frota e agora todos foram padronizados”, enfatizou.

O deputado Lineu Olímpio (MDB) defendeu ações promovidas pela Detran, mas disse que os trabalhadores que operam de forma regular na Vila Canaã não sejam penalizados junto com os infratores na venda de peças sem origem, com base na Lei nº 12.977, de 2014, conhecida como Lei do Desmonte.

“Nós queremos alternativas para os empresários que têm peças com nota fiscal e, mesmo que sejam itens de segurança, não sejam apreendidas e prensadas. Muitas lojas desse ramo estão nessa situação e serão prejudicadas”, disse Lineu.

Izaias Sousa
Com Alego

 

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