Urna eletrônica eliminou votos de cabresto, diz Fachin

Ao completar 26 anos da criação da urna eletrônica, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, disse que a urna eliminou o voto de cabresto, fraude e lentidão na apuração.

“Todos sabemos — e não custa repisar nesta oportunidade — que a urna eletrônica nasceu para propiciar eleições seguras, num país que vivenciava votações que não eram imunes aos signos da fraude, do voto de cabresto, da intervenção humana e da lentidão dos processos de apuração e totalização. Isso não existe mais entre nós”, disse Fachin.

Derrota nas urnas

“A derrota nas urnas não tem relação com o sistema eleitoral brasileiro, e sim com a vontade do povo”, disse o ministro do TSE.

“As derrotas obtidas nas urnas não são fruto da sua operacionalidade, mas sim da inoponível manifestação do verdadeiro e único titular de todo o poder da República, o povo brasileiro”, afirmou Fachin aos ministros do tribunal.

Urnas são seguras e confiáveis

“Nosso sistema é moderno, seguro, confiável e, até mesmo hoje, depois do mais recente e sofisticado teste de confirmação, do teste público de segurança, não houve qualquer sucesso nas tentativas de invasão do sistema. Vale dizer — embora todos já o saibamos: as urnas eletrônicas são seguras e seus resultados são fiéis à manutenção da vontade de todo eleitorado brasileiro com total fidedignidade”, completou.